Capítulo 2 - Invasão ao centro de ciências
Precisando de medicamentos, Jamiel, Karnov e Lando começaram uma
invasão ao centro de ciências. Jamiel levou Lando e Karnov para o
topo do prédio luminoso, após invadir a cidade pelos esgotos.
- Lando - disse Jamiel - copie um dos guardas, roube um crachá, naquele grupo ali. Tente não matar, estamos tentando ser discretos.
- Tá bom. - disse Lando contrariado.
E ele viu um dos guardas, copiou seu uniforme, mas não o seu rosto. E se aproximou do grupo.
- Você é novo aqui? - falou um guarda.
- Já estou aqui a algum tempo, mas é a primeira vez que nos vemos. -respondeu Lando.
* * *
Em algum lugar do centro, Tzambala aguarda uma pessoa. Quando chega alguém.
- Talion, é você? - perguntou o doutor.
- Sim, doutor. Porque você me chamou? Não é sempre que vocês me chamam. - Talion falou, já ansioso para sair dali.
- Estou fazendo testes com uma pulseira tele transportadora de matéria, bem sucedido digo de passagem, a pedido do conselho. Não recebeu o aviso?
- Sim, recebi. Mas eu temia que fosse verdade. Os outros testes em pessoas, só resultaram em churrasquinho. - disse Talion desanimado.
- Mas não se preocupe com os testes em humanos. Veja. - e o dr colocou uma pulseira negra, e disse - computador, canto esquerdo em baixo nessa sala.
E Tzambala sumiu se desintegrando e se rematerializando onde foi solicitado.
- Agora os testes - continuou o dr - são com relação ao uso em campo. Se for bem sucedido, iremos fazer delas em série e equipar a guarda da cidade com isso.
- É arriscado, doutor, quem portar isso poderá estar em qualquer lugar. A propósito, qual o alcance? - perguntou o sempre cauteloso guarda.
- 10 km. Mas pretendemos colocar travas de segurança e diretivas no computador de controle. Você terá a honra de usar a versão livre, para que eu possa monitorar eventuais riscos.
Tzambala nem terminou de falar, e o alerta tocou. - TODOS OS GUARDAS NA ÁREA SUPERIOR DO LABORATÓRIO NO PORTÃO SUL. ALERTA DE INVASÃO.
E Talion pegou a pulseira da mão de Tzambala, falando - Queria um teste de campo, vai ter um teste de campo.
- Lando - disse Jamiel - copie um dos guardas, roube um crachá, naquele grupo ali. Tente não matar, estamos tentando ser discretos.
- Tá bom. - disse Lando contrariado.
E ele viu um dos guardas, copiou seu uniforme, mas não o seu rosto. E se aproximou do grupo.
- Você é novo aqui? - falou um guarda.
- Já estou aqui a algum tempo, mas é a primeira vez que nos vemos. -respondeu Lando.
* * *
Em algum lugar do centro, Tzambala aguarda uma pessoa. Quando chega alguém.
- Talion, é você? - perguntou o doutor.
- Sim, doutor. Porque você me chamou? Não é sempre que vocês me chamam. - Talion falou, já ansioso para sair dali.
- Estou fazendo testes com uma pulseira tele transportadora de matéria, bem sucedido digo de passagem, a pedido do conselho. Não recebeu o aviso?
- Sim, recebi. Mas eu temia que fosse verdade. Os outros testes em pessoas, só resultaram em churrasquinho. - disse Talion desanimado.
- Mas não se preocupe com os testes em humanos. Veja. - e o dr colocou uma pulseira negra, e disse - computador, canto esquerdo em baixo nessa sala.
E Tzambala sumiu se desintegrando e se rematerializando onde foi solicitado.
- Agora os testes - continuou o dr - são com relação ao uso em campo. Se for bem sucedido, iremos fazer delas em série e equipar a guarda da cidade com isso.
- É arriscado, doutor, quem portar isso poderá estar em qualquer lugar. A propósito, qual o alcance? - perguntou o sempre cauteloso guarda.
- 10 km. Mas pretendemos colocar travas de segurança e diretivas no computador de controle. Você terá a honra de usar a versão livre, para que eu possa monitorar eventuais riscos.
Tzambala nem terminou de falar, e o alerta tocou. - TODOS OS GUARDAS NA ÁREA SUPERIOR DO LABORATÓRIO NO PORTÃO SUL. ALERTA DE INVASÃO.
E Talion pegou a pulseira da mão de Tzambala, falando - Queria um teste de campo, vai ter um teste de campo.
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